Sr. redactor do Diário de Noticias, venho pôr nas suas mãos a narração
de um caso verdadeiramente extraordinário em que intervim como facultativo, pedindo-lhe que, pelo modo que entender mais adequado, publique na sua folha a substância, pelo menos, do que vou expor.
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João Paixão, Luís Paixão Martins e Rodrigo Moita de Deus na primeira reunião da direcção da Associação Acta Diurna
Para desenvolver o “Museu das Notícias” criámos uma entidade que o financie, que faça a sua gestão, que desenvolva o projecto, que detenha os activos.
Essa entidade foi baptizada de Associação Acta Diurna – sim, reportando-nos ao título do primeiro jornal conhecido, criado na Roma de Júlio César.
A Acta Diurna é uma Associação completamente privada e sem fins lucrativos (que será, a seu tempo, declarada de interesse público), e que tem como membros fundadores eu próprio e os meus familiares mais próximos.
Foi formalmente constituída, através de escritura pública, num notário da Baixa de Lisboa, no dia 6 de Março de 2015.
No dia 19 de Março de 2015, tomaram posse os corpos sociais da Associação Acta Diurna e ocorreu a primeira reunião da direcção num dos gabinetes do conhecido “29”, uma das instalações do edifício onde se localiza o Grupo LPM.
A direcção é constituída por mim próprio, pelo João Paixão – que é o responsável máximo pelo projecto do museu – e pelo Rodrigo Moita de Deus – que tem a seu cargo a direcção criativa do mesmo. Presidente da Assembleia Geral: Dr. João Teives; Presidente do Conselho Fiscal: Dr. Floriano Tocha.